domingo, novembro 7







E como parasita indomável
Vem em forma de espiral
Invade minha cadeia ideológica
Cheiro do metal
Se espalha entre fragmentos
Confinados em corpo estranho
Procura abundante pelo desconhecido
Recria passado, configura-se no futuro
A cor da luz é cega
Paira sobre crânios sem sonhos
Eles não conseguem adormecer
Nenhum fundamento
Superficial, é forma como se instala
Na sombra opaca de uma sociedade sem limites
Civilização em mundo espectral
O passado oposto. Presente se torna
Busca retardar evolução. Ameaça voraz.
Nenhuma fogueira encontrada
Conflito aniquilado. Vitória do Sapiens.
Suborno épico.