sexta-feira, outubro 10

Das Bordas Que Nao Se Costura


Agora em alvorecer permanecem meus desejos
O que pensei ter conquistado não existia
A ganância domina, destrói, anula
Não por querer escrever em noticias tristes estou...
Não por caminhos negros eu vou
A mente se nega ao espanto da negação
E a sombra de seu ruivo e castanho cabelo fica entre folhas secas
Assombrando aquilo que eu achava que era amor
Corri entre a chuva...
E suas palavras, vindas da escuridão de onde conversávamos...
Ecoaram em minha mente ate dias de hoje
De joelhos em sonhos permaneci
Esperando que fosse mentira
A relação que eu estabeleci
E que ela se conformou