E de meus direitos, ou quem sabe, deveres já não entendo.
Começo a ver simbologias de homens com armas
Códigos secretos, e manuseio de vidas alheias.
Sociedade e crime ligados às extensas fábricas de sonhos
Crianças contrabandeando caixas de leite
Ou roubando os próprios pais
Para poderem sentir um pouco de liberdade
Olhamos para cima
E não buscamos claramente as estrelas
Sinto feixes, ou camadas densas de nostalgia ao meu redor.
Já não sei se devemos seguir adiante, como anarquistas.
Não sabemos se nossos jardins produzem cogumelos
Ou se nossas casas possuem ruídos sombrios
Agora tudo que se conheceu
Perdeu-se...
Em eternas paginas de livros trancados.