quarta-feira, agosto 5



Tento escrever o que haveria de ser o mais completo relato feito com o intuito de envolver.porém pouca tinta na caneta refreiao fluxo das idéias rotineiras.sendo breve e sucinto e jamais redundante, seguro e me agarro nesse instante, não obstante, com clareza e sutileza espanco a rotina de uma maioria cretina preocupada demais com seus hábitos banais e compulsórios a primeira vista.sem anotação prévia disserto sobre o que um dia foi a minha, sua e nossa miséria, o gosto de não ter vivido o que é de muitos conhecido, a vontade de despertar o sentimento inédito no coração do irmão que por cansaço ou compaixãonão atribuiu ao seu quinhão o devido valor e seguindo na fila dos que aprendem pela dor, retorna ao vazio do seu interior, já cheio de bolor, indiferente ao universo exterior não ligando para how much ou how long, sempre à espera de um resultado superior ao anterior.revolução não será televisionada nem virá pelo rádio, sendo assim devolvo o que não me pertence me mantendo fora de suspeita sem nenhum suspense, algoz dos que se atrevem a proferir frases non-sense.atento ao estudo do comportamento humano quase sempre protegido por escudo.no quase poético periódico da banca mais próxima, alguns instantes de preocupação desviam minha atenção e deixo escapar essa levada de improvisação, e só peço perdão àqueles que por um motivo ou outro acharam algo sem noção no meio de tão bela elucidação feita em tempos de copia e cola costume que no mínimo enferruja a cachola que ja está fundida tentando achar um fim , mas não quero que isso termine assim, sem mais nem menos,gostaria de me despedir com a classe e hombridade que cabem aos trastes sempre em busca da felicidade de ambas as partes .