
Vento que voa, ama.
Que sopra, congela, destrói
Arvores se balançam de amor em sua chegada
Marés brigam para lhe alcançar
Brisa, sopro
Que bate em meu rosto
Lembra-me paz
Descanso em ti meu sossego
E meu corpo se curva para sua chegada
O banho de brisas suaves me limpa
E como véu da noite
Cobre com alegria e harmonia
Nossas casas desfiguradas...
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