
Ao conectar-se me vejo em ilusão
Por não me ver nisso, não me enquadro.
Água correndo em tubos, pequenos, insignificantes...
Já não tenho pena de mim como meu coração
Criando totens de ambigüidade serena desse caos
Transformação eterna ao que se vê.
Egocentrismo em atrito com solidariedade
E quando a noite cai ainda me lembro que sou ser de carne, de pedra.
Os cachos me enrolam, minha mente flui em desarmonia.
O universo não conspira
O mundo não se revela
E a semente não brota
Agora em pedras escorregadias me encontro
Torturando-me nesse mar de calma
Entre paz e agonia.
Por não me ver nisso, não me enquadro.
Água correndo em tubos, pequenos, insignificantes...
Já não tenho pena de mim como meu coração
Criando totens de ambigüidade serena desse caos
Transformação eterna ao que se vê.
Egocentrismo em atrito com solidariedade
E quando a noite cai ainda me lembro que sou ser de carne, de pedra.
Os cachos me enrolam, minha mente flui em desarmonia.
O universo não conspira
O mundo não se revela
E a semente não brota
Agora em pedras escorregadias me encontro
Torturando-me nesse mar de calma
Entre paz e agonia.
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