
O que fermenta tudo o que amei não sei
Nem em ilusões estive preso como queria
E meu coração sereno e jovial se perdeu no encanto sereno de teus braços...
Braços de minha ilusão, você perfeita e sadia.
Esqueleto do mal coberto por velhos vestidos
E com sabonetes de luxo brinquei novamente,
Caindo em delírios de tua busca e ambição
Vermelho de sangue jaz meu coração, órgão profundo e oculto.
E de tanta paixão o fluxo de minhas células explodiram em ódio
Meu egocentrismo me dominou por completo
E tudo que sonhávamos foi esquecido
Jazendo em ídolos de pedra
Mudos.
Sem vida...
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