terça-feira, junho 3

Ocasião de Perda



O que fermenta tudo o que amei não sei

Nem em ilusões estive preso como queria

E meu coração sereno e jovial se perdeu no encanto sereno de teus braços...

Braços de minha ilusão, você perfeita e sadia.

Esqueleto do mal coberto por velhos vestidos

E com sabonetes de luxo brinquei novamente,

Caindo em delírios de tua busca e ambição

Vermelho de sangue jaz meu coração, órgão profundo e oculto.

E de tanta paixão o fluxo de minhas células explodiram em ódio

Meu egocentrismo me dominou por completo

E tudo que sonhávamos foi esquecido

Jazendo em ídolos de pedra

Mudos.

Sem vida...

Nenhum comentário: