
Suor, água e champagne...
Suas envolventes pernas se escondiam pelos lençóis.
Negros olhos mistificavam seus desejos.
Aquele local inspirava o pecado.
Mas sabia que sua pele era de fogo.
As primeiras salivas que dediquei ao nosso amor,
Escorregaram por seu corpo.
Levando-a um intenso delírio sexual.
Ah...
Como queria que aquilo continuasse,
O explicito de nosso amor.
Os desejos mais incansáveis.
Mas as ordens eternas não apoiavam nosso amor.
Destruído, invejado, inesquecível...
E ainda me lembro de xícaras derramando o mel da perdição.
Ainda me lembro das tremulas imagens que esculpiam meus delírios.
...
E no ímpeto de meus méritos...
Percebi que já não existia mais.
Pois tua carne não se favorecia com minhas eternas dedicatórias.
Não precisava mais de meu corpo...
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